OS SINAIS DA BESTA

OS SINAIS DA BESTA
PROFECIAS BÍBLIACAS PREVISÃO OS ACONTECIMENTOS FUTUROS.
Mistério, uma visão obscura, como uma neblina, mas na nevoa também é possível enxergar uma luz do outro lado...
Dn 2.29 Estando tu, ó rei, na tua cama, subiram os teus pensamentos sobre o que havia de suceder no futuro.
31 Tu, ó rei, na visão olhaste e eis uma grande estátua.
Esta estátua, imensa e de excelente esplendor, estava em pé diante de ti; e a sua aparência era terrível.
32 A cabeça dessa estátua era de ouro fino; o peito e os braços de prata; o ventre e as coxas de bronze;
33 as pernas de ferro; e os pés em parte de ferro e em parte de barro.
34 Estavas vendo isto, quando uma pedra foi cortada, sem auxílio de mãos, a qual feriu a estátua nos pés de ferro e de barro, e os esmiuçou.
35 Então fomos juntamente esmiuçados o ferro, o barro, o bronze, a prata e o ouro, os quais se fizeram como a pragana das eiras no estio, e o vento os levaram, e não se podia achar nenhum vestígio deles; a pedra, porém, que feriu a estátua se tornou uma grande montanha, e encheu toda a terra.
36 Este é o sonho; e a sua interpretação.

A interpretação.
A cabeça de ouro da estatua. Representava o império babilônico cujo rei era Nabucodonosor.
O peito de prata e os dois braços. Representavam o império Medo-Persa cujo rei era Dario que conquistou a Babilônia em (539 a.C).
O ventre e as coxas de bronze. Representava o império da Grécia e a Macedônia cujo rei Alexandre o Grande, que conquistou o império Medo-Persa entre (334-330 a.C).
As penas de ferro. Representavam o império Romano que conquistou o império grego em (63 a.C).
Os pés de barro e ferro. Representavam a ruptura do império Romano que seus territórios tornou-se uma mistura de nações fortes e frágeis.
O tipo de metal em cada parte revelava a força do poder politico que era exercido ali.
A pedra cortada da montanha. Representava o Reino de Deus, que será eternamente sob o domínio do seu enviado “O MESSIAS” A saber, Jesus o Cristo.
O sonho revelou o DEUS de Daniel como o poder que está por trás e acima de todos os reinos da terra.

OS REINOS DOS HOMENS

Império babilônico. “a cidade da Babilônia foi edificada por Ninrode, descendente de Cão, os Cananeus, que veio ser os Assírios Gn 10:10”. “O princípio do seu reino foi Babel, Ereque, Acade e Calné, na terra de Sinar”. E foi a cidade mais poderosa do mundo antigo; sua construção deve-se em grande parte aos esforços de Hamurabi que reinou entre 1728 a 1686 a.C. E Nabucodonosor II de 604 a 562 a.C declinou-se com a queda de Nabucodonosor, e caiu a um nível inferior no reinado do rei Belsazar, e tornou-se uma completa ruína em 130 a.C.

O Império Babilônico foi reduzido pelos os Medos, às cidades de: Ur, Nipur, Issua, Hamate, Ribla, Damasco, Sidom, Tiro e Jerusalém. No ano 500 foi à vez dos Persas, sob o comando do rei Dario. Entre os anos de 605 a 582 a.C.
Ao ser tomada pelos os partos. As descobertas feitas em Babilônia não foram menos que fenomenais. Entre os achados mais importantes estava um muro de mais de 22 quilômetros de extensão com 42 metros de larguras, rodeando a parte principal da cidade com muitas portas, a mais destacada das quais era a de Ishtar, com seus 575 dragões, touros e leões esmaltados, chamada de “a rua da procissão” que entrava na cidade pela a porta de Ishtar ao norte, passava pelo palácio real e atravessava diretamente a parte principal da cidade até o templo de Marduk, “o criador e rei do universo segundo a religião dos Assírios” o magnificente palácio decorado do rei Nabucodonosor II, tinha um grande salão onde se encontrava o trono e a sala de banquete de 17 metros de largura por 51 metros de comprimento. “Foi neste salão que Deus escreveu os pecados do rei Belsazar, na parede.” (Dn 5:1-5) O rei Belsazar deu um grande banquete a mil dos seus grandes, e bebeu vinho na presença dos mil. Havendo Belsazar provado o vinho, mandou trazer os vasos de ouro e de prata que Nabucodonosor, seu pai, tinha tirado do templo que estava em Jerusalém, para que bebessem por eles o rei, e os seus grandes, as suas mulheres e concubinas. Então trouxeram os vasos de ouro que foram tirados do templo da casa de Deus, que estava em Jerusalém, e beberam por eles o rei, os seus grandes, as suas mulheres e concubinas. Beberam vinho, e deram louvores aos deuses de ouro, e de prata, de bronze, de ferro, de madeira, e de pedra. Na mesma hora apareceram uns dedos de mão de homem, e escreviam, defronte do castiçal, na caiadura da parede do palácio real; e o rei via a parte da mão que estava escrevendo.
A base e o contorno da torre de Babel, conhecida como: “E-te-me-na-ki” (a casa da plataforma - base do céu e da terra) a qual acredita-se que sejam as ruínas da desafortunada torre de Babel de Gênesis; os seus jardins eram suspensos, ou as grandes ruínas de uma área quadrangular, composta de criptas abobadadas, ou sótãos reformados com arcos de ladrilhos, e coberto de terra e escombros. Os escavadores acreditavam que estas ruínas eram os restos da estrutura da base dos famosos jardins suspensos, (uma das sete maravilhas do mundo antigo) Também foram encontrada quase 300 tabuinhas de cuneiformes que relatam muita coisa principalmente a distribuição de azeite e de cevada aos trabalhadores especializados, oriundo de muitas nações, que viviam na Babilônia e em seus arredores entre os anos 595 e 570 a.C. entre estes nomes mencionados estava o nome de “Iow-Keen” (Joaquim). Rei da terra de “Yehud” (Judá) e seus filhos jovens que estavam nas mãos de Quenias, seu assistente.
Hamurábi, foi o mais importante rei da Babilônia, tornou-se famoso por ter elaborado o primeiro código de leis escritas de que se tem notícia. As punições previstas pelo Código de Hamurábi variavam de acordo com condição social da vítima e do infrator. Dele se extraiu a Lei de Talião: “Olho por olho, dente por dente...”
Sob o comando de Hamurábi os babilônios conquistaram toda a Mesopotâmia e criaram um Estado unificado. Nascia então o primeiro Império Babilônico. Cada cidade passava a ser governada por homens escolhidos pelo imperador.
Assírios
Por volta de 2000 a.C., em meio a um grande movimento de indo-europeus vindos do Cáucaso, os assírios estabeleceram-se na região do alto Tigre. Foram invadidos pelos bárbaros semitas denominados amoritas. No ano 1000 a.C., (Nabo-mukin-apli (990-954 a.C.)? (1062-990 a.C.) um rei amorita dos assírios estabeleceu controle da maior parte do norte da Mesopotâmia. (A Mesopotâmia apresentava duas regiões bastante diferenciadas: uma montanhosa e árida localizada no norte, e outra localizada no sul, onde as cheias periódicas dos rios Tigre e Eufrates fertilizavam os vales, possibilitando o desenvolvimento da agricultura. Por isso estabeleceram-se vários povos que deram origem a grandes civilizações: sumérios, amoritas, assírios e caldeus. Seu poder durou pouco por causa da ascensão da Babilônia sob Hamurábi e dos mitanos, povo do oeste, na moderna Síria).
Durante o segundo milênio a.C., os assírios foram dominados seguidamente pelos mitanos e pelos amoritas da Babilônia. O período de 1363 a 1000 a.C. foi o Médio Império Assírio. Vários reis fortes reconquistaram a independência assíria e, então, começaram a invadir os impérios vizinhos. Os assírios evitaram destruição durante a catástrofe de 1200 a.C., talvez porque já estivessem adotando novas técnicas militares e armas que os velhos reinos não utilizavam. No vácuo político da Idade das Trevas da Antiguidade, os assírios prosperaram. No século XIII a.C., os assírios, sob Tukulti-Ninurta I (1242 a.C. - 1206 a.C.), libertaram-se dos amoritas Babilônico.
Por volta de 1200 a.C., ocorreu um novo grande movimento migratório de indo-europeus. No Egito, mas foram contidos pelos faraós Meneptah (1235 a.C. - 1224 a.C.) e Ramsés III (1198 a.C. - 1166 a.C.).
Na Grécia, geraram um grande processo de dispersão. Na Ásia Menor, causaram o declínio dos hititas. Na Mesopotâmia, geraram a agitação dos arameus, que terminaram por invadir a Babilônia e a Assíria por volta de 1047 a.C.. Relatos da época dizem-nos que os assírios refugiavam-se em "terras inimigas" escapando "da míngua, da fome e da miséria". Os templos ficaram em ruínas, e a interminável guerrilha contra os nômades teria alterado o caráter da Assíria, transformou-a em uma nação de guerreiros cruéis e bem adestrados, (como se vê nos dias de hoje), com um poderoso exército, que, em pouco tempo, abalou todo o Oriente Médio. Só no ano de 1076 a.C., o rei Tiglate-falasar I alcançou o Mediterrâneo, à oeste.
O Novo Império Assírio, de 1000 a.C. a 600 a.C., representou o auge das suas conquistas. O império ia da ponta do Golfo Pérsico, (Atual Irã) passando ao redor do Crescente Fértil por Damasco, Fenícia, Palestina, e entrava no Egito até Tebas. Sua fronteira norte eram os Montes Tauros da atual Turquia. Com exceção do que tinha sido as culturas minóica (Creta), micênica (Grécia) e hitita (Turquia), todas as áreas de civilizações pré-catastrofe ao Oeste foram governadas pelos assírios. Em 830 a.C., no reinado de Salmanasar III, os arameus foram subjugados e a eles foi imposta uma cobrança tributária.
Em 729 a.C., no reinado de Tiglate-Pileser III ou Teglate-falasar III (746 a.C. - 727 a.C.), os assírios conquistaram a Babilônia. Teglate-falasar III também conteve a expansão da Média no oriente e tentou sem sucesso conquistar o reino de Urartu, situado no Ararat.
Israel. Israel foi conquistada no primeiro ano do reinado de Sargão II (721 a.C. - 705 a.C.). Cerca de 27.000 israelitas foram deportados. Depois de cometerem todo mal possivel Deus entregou-os nas mãos de um rei cruel e anbicioso. (II Rs 15:29 “Nos dias de Peca, rei de Israel, veio Tiglate-Pileser rei da Assíria e tomou Ijom, Abel-Bete-Maacá, Janoa, Quedes, Hazor, Gileade e Galiléia, toda a terra de Naftali; e levou cativos os habitantes para a Assiria.) Nos dias de Peca, rei de Israel, veio Tiglate-Pileser rei da Assíria e tomou Ijom, Abel-Bete-Maacá, Janoa, Quedes, Hazor, Gileade e Galiléia, toda a terra de Naftali; e levou cativos os habitantes para a Assiria”. 2 Cr 28:1-27 Acaz tinha vinte anos quando começou a reinar, e reinou dezesseis anos em Jerusalém capital de Judá. E não fez o que era reto diante dos olhos de Deus, como Davi, seu pai; Preferindo assim andar nos caminhos dos reis de Israel, (estes reis eram idolatras) e até fez imagens dos deuses da terra dos seus opressores. Queimando incenso, sacrificando os seus próprios filhos no fogo, conforme as abominações das nações que Deus expulsara das terras dos filhos de Israel.
Sacrificava e queimava incenso nos montes e nos vales, como também debaixo de toda árvore. Por isso Deus os entregou na mão do rei dos Assírios, os quais derrotaram e levaram cativa uma grande multidão de presos, levando-os para Damasco. Judá através do seu rei pagou um alto preço por causa da desobediência, Deus não só entregou-os nas mãos do rei Assírio, como também entregou na mão do rei de Israel, seu irmão, o qual lhe infligiu grande derrota. Peca, rei de Israel, lutou e matou em Judá, num só dia cento e vinte mil todos os homens valentes; porquanto havia abandonado o Senhor Deus de seus pais.
Deus enviou a Zicri, varão poderoso de Efraim para matar os filhos do rei, Maaséias, e Azricão, e Elcana, o segundo depois do rei, até mordomo foi morto. Os que sobraram das mãos do rei Assírio, os filhos de Israel levaram cativos de seus irmãos (Judá) quase duzentos mil, entre eles as mulheres filhos e filhas; depois saquearam grande despojo, os levando para Samária. No meio do caminho estava ali um profeta do Senhor, de nome Obede, o qual saiu ao encontro do exército, e lhe disse: Eis que, irando-se o Senhor Deus de vossos pais contra Judá, os entregou na vossa mão, e os matastes com uma raiva que é peculiar a um inimigo feraz e esta raiva chegou até o céu. Agora queres sujeitar os filhos de Judá e de Jerusalém, como escravos e escravas; porventura não é ti mesmo culpados para com o Senhor vosso Deus? Agora, pois, ouvi-me, e tornai a enviar os cativos que trouxestes dentre vossos irmãos, pois o ardor da ira do Senhor está sobre vós. Então alguns dos chefes dos efraimitas, a saber, Azarias filho de Joanã, Berequias, filho de Mesilemote, Jeizquias, filho de Salum, e Amasa, filho de Hadlai, se levantaram contra os que voltavam da guerra, e lhes disseram: Não farás entrar aqui estes cativos; porque, além da nossa culpa contra o Senhor, o que queres fazer? Acrescentaria mais a nossos pecados e a nossas culpas; pois já temos grande culpa, e o ardor da ira do Senhor está sobre Israel. Então os homens armados deixaram os cativos e o despojo diante dos príncipes e de toda a congregação. Acaz fez tanto mau a Israel que não foi sepultado nos sepulcros dos reis de Israel.

Em 715 a.C., foi a vez da Média ser conquistada. Sargão II ainda conquistou a Síria.
Seu sucessor, Senaqueribe conquistou muitos outros reinos entre estes anos (705 a.C. - 681 a.C.), transferiu a capital de Assur para Nínive., No final de sua velhice tentou conquistar Judá outra vez, cercando a cidade de Jerusalém. No entanto, desta vez fracassou em sua tentativa militar e, ao retornar para Nínive, foi assassinado por dois de seus filhos. “Portanto, assim diz o Senhor acerca do rei da Assíria: Não entrará nesta cidade, nem lançará nela flecha alguma; tampouco virá perante ela com escudo, nem contra ela levantará tranqueira. Pelo caminho por onde veio, por esse mesmo voltará, e nesta cidade não entrará, diz o Senhor. Porque eu defenderei esta cidade para livrá-la, por amor de mim e por amor do meu servo Davi. Sucedeu, pois, que naquela mesma noite saiu o anjo do Senhor, e feriu no arraial dos assírios a cento e oitenta e cinco mil deles: e, levantando-se os assírios pela manhã cedo, eis que aqueles eram todos cadáveres. Então, Senaqueribe, rei da Assíria, partiu, e foi; e voltou e ficou em Nínive. E sucedeu que, estando ele protado na casa de Nisroque, seu deus, Adrameleque e Serezer, seus filhos, o feriram à espada; porém eles escaparam para a terra de Ararate; e Esar-Hadom, seu filho, reinou em seu lugar”. (II Reis 19:32-37) e porque isto aconteceu? Eis que nestes dias havia em Judá um rei que temia ao Senhor Deus e andava nos seus caminhos mesmo que tevesse alguma impefeição. (II Rs 19: 15-19) E Ezequias orou perante o Senhor, dizendo: Ó Senhor Deus de Israel, que estás assentado sobre os querubins, tu mesmo, só tu és Deus de todos os reinos da terra; tu fizeste o céu e a terra. Inclina, ó Senhor, o teu ouvido, e ouve; abre, ó Senhor, os teus olhos, e vê; e ouve as palavras de Senaqueribe, com as quais enviou seu mensageiro para afrontar o Deus vivo. Verdade é, ó Senhor, que os reis da Assíria têm assolado as nações e as suas terras, e lançado os seus deuses no fogo porquanto não eram deuses, mas obra de mãos de homens, madeira e pedra; por isso os destruíram. Agora, pois, Senhor nosso Deus, livra-nos da sua mão, para que todos os reinos da terra saibam que só tu, Senhor, és Deus.
O filho e sucessor de Senaqueribe foi Esar-haddon, também conhecido por Assaradon (681 a.C. - 669 a.C.), que expandiu seus domínios ao Nilo, estabelecendo sobre o Egito uma dominação inicialmente precária, tendo também reconstruído a Babilônia que fora destruída por seu pai, a qual pode ter se tornado a nova capital do Império Assírio durante algum período.

A Queda
Assurbanipal (669 a.C. - 631 a.C.), não obstante gostando de exaltar sua selvageria e impiedade sobre os povos vencidos, não conseguiu evitar que o Egito, em 653 a.C., efetivasse sua emancipação. À independência do Egito, seguiram-se rebeliões na Fenícia, na Babilônia e no Elam.
No entanto, sabe-se que Assurbanipal foi o rei que mandou criar a biblioteca de tábuas de barro na Babilônia, a Biblioteca Real de Assurbaníbal, com obras escritas em linguagem cuneiforme, em que, tendo muitas delas sido preservadas até os dias atuais, permitiram aos arqueólogos descobrir muitos aspectos da vida política, militar e intelectual desta grande civilização e na investigação dos textos bíblicos. Em 625 a.C., os caldeus tomaram a Babilônia e conquistaram sua independência. Ciáxares, rei da Média, em aliança com o rei dos caldeus, invadiu Assur em 615 a.C. e, em 612 a.C., tomou Nínive, pondo fim ao Estado assírio.
Formou-se na Assíria, ao longo do tempo, um corpo burocrático bastante eficiente. Muitos deles eram epônimos, e, portanto, davam nome ao ano. O rei era, em geral, o epônimo do primeiro ano. Seguia-se a ele, assim, uma série de epônimos, em critério de hierarquia.Tal sistema constitui um elemento de grande importância para os historiadores no processo de datação.
A política externa assíria era conhecida por sua brutalidade para com os inimigos. Em muitos casos, atos de selvageria por parte do império assírio foram empregados com o fim de persuadir seus inimigos a se entregarem sem luta. Registros escritos da época demonstram o temor dos povos adjacentes ao terror assírio. Os governantes assírios caracterizaram-se também pelo tratamento despendido aos povos conquistados. Para evitar movimentos rebeldes nas regiões conquistadas, os povos vencidos eram capturados, removidos de suas terras, e distribuídos entre as cidades do império, diluindo seu poder. Nativos assírios e inimigos capturados de outras regiões eram encorajados a ocupar as áreas conquistadas. Esta prática mostrou-se particularmente eficiente, e foi mantida pelos babilônicos no período subseqüente.
Assim, como na maioria dos Estados que se desenvolveram no Crescente Fértil, os reis assírios exerciam um poder autocrático, sendo considerados inclusive intermediários entre os deuses e o povo. A partir do reinado de Teglate-falasar III, foram instaladas guarnições permanentes nos países dominados.
A religião seguia as bases dos cultos realizados pelos sumérios. Cada cidade era devota de um deus específico (ao qual se associava a sua criação e proteção), e os deuses mais importantes do panteão assírio dependiam do grau de influência de suas cidades na política interna. Assur era o principal deus assírio. Os zigurates permaneceram como o centro cultural, religioso e político das cidades assírias.
Mesopotâmia
A Mesopotâmia. Nome grego que significa "entre rios" (meso - pótamos), é uma região de interesse histórico e geográfico mundial. Trata-se de um planalto de origem vulcânica localizado no Oriente Médio, delimitado entre os vales dos rios Tigre e Eufrates, ocupado pelo atual território do Iraque e terras próximas. Os rios desembocam no Golfo Pérsico e a região toda é rodeada por desertos.
Inserida na área do Crescente Fértil, de Lua crescente, exatamente por ela ter o formato de uma Lua crescente e de ter um solo fértil, uma região excelente para a agricultura, exatamente num local onde a maior parte das terras vizinhas era muito árida para qualquer cultivo, a Mesopotâmia tem duas regiões geográficas distintas: ao Norte a Alta Mesopotâmia ou Assíria, uma região bastante montanhosa, desértica, desolada, com escassas pastagens, e ao Sul a Baixa Mesopotâmia ou Caldéia, muito fértil em função do regime dos rios, que nascem nas montanhas da Armênia e desaguam separadamente no Golfo Pérsico.
História
A Mesopotâmia é considerada o berço da civilização, já que foi na Baixa Mesopotâmia onde surgiram as primeiras civilizações por volta do VI milênio a.C. As primeiras cidades foram o resultado culminante de uma sedentarização da população e de uma revolução agrícola, que se originou durante a Revolução Neolítica. O homem deixava de ser um coletor que dependia da caça e dos recursos naturais oferecidos, uma nova forma de domínio do ambiente é uma das causas possíveis da eclosão urbana na Mesopotâmia. A partir do III milênio cidades como Lagash, Uma, Kish, Ur, Uruk, Gatium e a região do Elam se desenvolvem e a atividade comercial entre eles se torna mais intensa. Os templos passam a gerir a economia e muitos zigurates são construídos.
O surgimento dos primeiros núcleos urbanos na região foi acompanhado do desenvolvimento de um complexo sistema hidráulico que favorecia a utilização dos pântanos, evitava inundações e garantia o armazenamento de água para as estações mais secas. Fazia-se necessária a construção dessas estruturas para manter algum tipo de controle sobre o regime dos rios Tigre e Eufrates. Esses rios gêmeos, em função do relevo que os envolve, correm de noroeste para sudeste, num sentido oposto ao rio Nilo, sendo as enchentes na Mesopotâmia muito mais violentas e sem uniformidade e a regularidade apresentada pelo Nilo. Somente o trabalho coletivo permitiu que se pudesse dominar os rios, o homem que se afastava das cidades se afastava das áreas irrigadas, pondo-se à margem desse processo.
Os mesopotâmicos não se caracterizavam pela construção de uma unidade política. Entre eles, sempre predominaram os pequenos Estados, que tinham nas cidades seu centro político, formando as chamadas cidades-Estados. Cada uma delas controlava seu próprio território rural e pastoril e a própria rede de irrigação. Tinham governo e burocracia próprios e eram independentes. Mas, em algumas ocasiões, em função das guerras ou alianças entre as cidades, surgiram os Estados maiores, sempre monárquicos, sendo o poder real caracterizado de origem divina. Porém, essas alianças eram temporárias. Apesar de independentes politicamente, esses pequenos Estados mesopotâmicos eram interdependentes na economia, o que gerava um dinâmico processo de trocas.
Os vestígios arqueológicos são limitados e por isso não se pode definir como a organização política e social se dava exatamente dentro de algumas dessas primeiras cidades. Uma das fontes de referência para o estudo da Mesopotâmia, que não é um dos documentos encontrados nas escavações na região, é a bíblia. Nela se fazem referências as cidades de Ur, Nínive e Babilônia. Muitas das histórias presentes no Antigo Testamento são possivelmente derivadas de tradições dessa região, por exemplo o dilúvio. Os autores da Antigüidade como Heródoto, Beroso, Estrabão e Eusébio também fazem referências à Mesopotâmia. Por isso ao estudar a Mesopotâmia deve-se atentar para a construção de uma proto-história baseada em evidências fragmentadas e esparsas, já que as escavações só se iniciam a partir do século XIX, e ainda hoje muitas lacunas estão expostas.
Povos da Mesopotâmia

A Mesopotâmia foi uma região por onde passavam muitos povos nômades oriundos de diversas regiões. A terra fértil fez com que alguns desses povos aí se estabelecessem. Do convívio entre muitas dessas culturas floresceram as sociedades mesopotâmicas.
Os povos que ocuparam a mesopotâmia foram os sumérios, os acádios, os amoritas ou antigos babilônios, os assírios, os elamitas e os caldeus ou novos babilônios. Como raramente esses Estados atingiam grandes dimensões territoriais, conclui-se que apesar da identificação econômica, social e cultural entre essas civilizações, nunca houve um Estado mesopotâmico, mas Estados Mesopotâmicos.
Os Sumérios foram provavelmente os primeiros a habitar o sul da Mesopotâmia. A região foi ocupada em 5000 a.C. pelo povo Sumério, que ali construiu as primeiras cidades de que a humanidade tem conhecimento, como Ur, Uruk e Lagash.
As cidades foram erigidas sobre colinas e fortificadas para que pudessem ser defendidas da invasão de outros povos que buscavam um melhor lugar para viver. Sua organização política era semelhante a uma confederação de cidades-Estado, governadas por um chefe religioso e militar que eram denominados patesi.
Como a maioria dos povos antigos, os sumérios eram politeístas. Porém os deuses serviam mais para resolver problemas terrenos do que solucionar os problemas que fazem parte após a morte. Na visão dos sumérios, os deuses tinham comportamentos parecidos com o das pessoas, praticavam o bem e o mal, e eram muito mais temidos do que amados.
Desde o quarto milênio a.C., os sumérios realizavam obras de irrigação e utilizavam técnicas de metalurgia do bronze e utilizavam uma escrita cuneiforme. Sua organização social influenciou muitos povos que os sucederam na região.
Após um período de domínio dos reis elamitas (viviam no sudoeste do atual Irã), os sumerianos voltaram a gozar de independência.
Grupos de nômades, vindos do deserto da Síria, começaram a penetrar nos territórios ao norte das regiões sumerianas. Conhecidos como acadianos, dominaram as cidades-estados da Suméria por volta de 2550 a.C. (Reis acadianos, Sargão, o Antigo 2584-2529 a.C. Rúmius, 2529-2515 a.C. Sargão I, 2350-2300 a.C.)
No início do segundo milênio a.C., a região da Mesopotâmia constitui-se em um grande e unificado império que tinha como centro administrativo a cidade da Babilônia, situada nas margens do rio Eufrates. Os amoritas, povos semitas proveniente da Arábia, edificaram o Primeiro Império Babilônico. Este povo é conhecido também como "antigos babilônicos", o que os diferencia dos caldeus, fundadores do Segundo Império Babilônico, denominados NEOBABILÔNICOS.
O soberano que mais se destacou foi Hamurabi 1728 a 1686, elaborando leis que ficaram conhecidas como Código de Hamurabi, que tinha como base um código sumeriano "Ur-nammu". O " Código de Hamurabi". O caratér das leis que constituíam o Código de Hamurabiera bastante severo - a pena era equivalente à falta cometida.
Se um filho agredisse um pai, teria as mãos decepadas. Caso um médico perdesse seu paciente, responderia pelos seus erros, tendo também as mãos decepadas. Dessa forma, pode-se dizer que as leis deste governantes se baseavam no príncipio do olho por olho, dente por dente. Apresenta uma série de penas para delitos domésticos, comerciais, ligados à propriedade, à herança, à escravidão e a falsas acusações, sempre baseadas na Lei de Talião. Após sua morte, a Mesopotâmia foi abalada por sucessivas invasões, até a chegada dos assírios.
De origem semita, os assírios viviam do pastoreio e habitavam as margens do rio Tigre. A partir do final do segundo milênio a.C., passaram a se organizar como sociedade altamente militar e expansionista. Realizaram diversas conquistas e expandiram seu domínio para além da própria Mesopotâmia, chegando ao Egito. O centro administrativo do império assírio era Nínive.
O exército assírio era um dos mais notáveis da Antigüidade, fato que proporcionou aos assírios o poder de conquistar diversos territórios. A cada território o exército aumentava ainda mais por causa do alistamento obrigatório que esses implementaram. Alguns historiadores acreditam que os assírios pudessem colocar ate 100 mil soldados em campo.
Mesmo com o exército, o império não conseguiu se sustentar em grande parte pelo fato de que a maioria da população do império não gostava do regime ao qual estavam submissas. Um dos reis que mais se destacou foi Assurbanípal.
O reino Caldeus (612 a.C.-539 a.C.)
Povo de origem semita que se estabeleceu na Mesopotâmia no início do primeiro milênio a.C., os caldeus foram os principais responsáveis pela derrota dos assírios e pela organização do novo império babilônico. Nabucodonosor III (séc. VI a.C.) foi o soberano mais conhecido dos caldeus. Governou por quase sessenta anos e após sua morte os persas dominaram o novo império babilônico. O Império dos caldeus durou pouco, 73 anos, pois foi incorporado ao Império Persa.
Economia e sociedade
Em linhas gerais pode-se dizer que a forma de produção predominante na Mesopotâmia baseou-se na propriedade coletiva das terras administrada pelos templos e palácios. Os indivíduos só usufruíam da terra enquanto membros dessas comunidades. Acredita-se que quase todos os meios de produção estavam sobre o controle do déspota, personificação do Estado, e dos templos. O templo era o centro que recebia toda a produção, distribuindo-a de acordo com as necessidades, alem de proprietário de boa parte das terras: é o que se denomina cidade-templo. Estudos recentes mostram que, além do setor da economia dos templos e do palácio, havia um setor privado que participava, também, da economia da cidade-estado.
Administradas por uma corporação de sacerdotes.
As terras, que teoricamente eram dos deuses, eram entregues aos camponeses. Cada família recebia um lote de terra e devia entregar ao templo uma parte da colheita como pagamento pelo uso útil da terra. Já as propriedades particulares eram cultivadas por assalariados ou arrendatários.
Entre os sumerianos havia a escravidão, porém o número de escravos era relativamente pequeno. Em contraste com as cheias regulares e benéficas do Nilo, o fluxo das águas dos rios Tigre e Eufrates, ao subir à Leste pelos Montes Tauro, é irregular e imprevisível, produzindo condições de seca em um ano e inundações violentas e destrutivas em outro. Para manter algum tipo de controle, fazia-se necessário a construção de açudes e canais, alem de complexa organização. A construção dessas estruturas também era dirigida pelo Estado. O controle dos rios exigia numerosíssima mão-de-obra, que o governo recrutava, organizava e controlava. As principais atividades econômicas da Mesopotâmia eram:
A Agricultura.
Era base da Economia. A economia da Baixa Mesopotâmia, em meados do terceiro milênio a.C., baseava-se na agricultura de irrigação. Cultivavam trigo, cevada, linho, gergelim (sésamo, de onde extraiam o azeite para alimentação e iluminação), árvores frutíferas, raízes e legumes. Os instrumentos de trabalho eram rudimentares, em geral de pedra, madeira e barro. O bronze foi introduzido na segunda metade do terceiro milênio a.C., porem, a verdadeira revolução ocorreu com a sua utilização, isto já no final do segundo milênio antes da Era Cristã. Usavam o arado semeador, a grade e carros de roda;
A Criação de Animais.
A criação de carneiros, burros, bois, gansos e patos eram bastante desenvolvidos.
O Comércio.
Os comerciantes eram funcionários a serviço dos templos e do palácio. Apesar disso, podiam fazer negócios por conta própria. A situação geográfica e a pobreza de matérias primas favoreceram os empreendimentos mercantis. As caravanas de mercadores iam vender seus produtos e buscar o marfim da Índia, a madeira do Líbano, o cobre de Chipre e o estanho de Cáucaso. Exportavam tecidos de linho, lã e tapetes, além de pedras preciosas e perfumes.
As transações comerciais eram feitas na base de troca, criando um padrão de troca inicialmente representado pela cevada e depois pelos metais que circulavam sobre as mais diversas formas, sem jamais atingir, no entanto, a forma de moeda. A existência de um comercio muito intenso deu origem a uma organização economia sólida, que realizava operações como empréstimos a juros, corretagem e sociedades em negócios. Usavam recibos, escrituras e cartas de crédito. O comercio foi uma figura importante na sociedade mesopotâmica, e o fortalecimento do grupo mercantil provocou mudanças significativas, que acabaram por influenciar na desagregação da forma de produção templário-palaciana dominante na Mesopotâmia.
As principais ciências estudadas foram.
A Astronomia.
Entre os babilônicos, foi a principal ciência. Notáveis eram os conhecimentos dos sacerdotes no campo da astronomia, muito ligada e mesmo subordinada a astrologia. As torres dos templos serviam de observatórios astronômicos. Conheciam as diferenças entre os planetas e as estrelas e sabiam prever eclipses lunares e solares. Dividiram o ano em meses, os meses em semanas, as semanas em sete dias, os dias em doze horas, as horas em sessenta minutos e os minutos em sessenta segundos. Os elementos da astronomia elaborada pelos mesopotâmicos serviram de base à astronomia dos gregos, dos árabes e deram origem à astronomia dos europeus; A Matemática. Entre os caldeus, alcançou grande progresso. As necessidades do dia-a dia levaram a um certo desenvolvimento da matemática. Os mesopotâmicos usavam um sistema matemático sexagesimal (baseado no número 60). Eles conheciam os resultados das multiplicações e divisões, raízes quadradas e raíz cúbica e equações do segundo grau. Os matemáticos indicavam os passos a serem seguidos nessas operações, através da multiplicação dos exemplos. Jamais divulgaram as formulas dessas operações, o que tornaria as repetições dos exemplos desnecessárias. Também dividiram o círculo em 360 graus, elaboraram tábuas correspondentes às tábuas dos logarítimos atuais e inventaram medidas de comprimento, superfície e capacidade de peso; A Medicina. Os progressos da medicina foram grandes (catalogação das plantas medicinais, por exemplo. Assim como o direito e a matemática, a medicina estava ligada a adivinhação. Contudo, a medicina não era confundida com a simples magia. Os médicos da Mesopotâmia, cuja profissão era bastante considerada, não acreditavam que todos os males tinham origem sobrenatural, já que utilizavam medicamentos à base de plantas e faziam tratamentos cirúrgicos. Geralmente, o medico trabalhava junto com um exorcista, para expulsar os demônios, e recorria aos adivinhos, para diagnosticar os males.
A Escrita
A linguagem escrita é resultado da necessidade humana de garantir a comunicação e o desenvolvimento da técnica.
A escrita cuneiforme, grande realização sumeriana, usada pelos sírios, hebreus e persas, surgiu ligada às necessidades de contabilização dos templos. Era uma escrita ideográfica, na qual o objeto representado expressava uma idéia. Os sumérios - e, mais tarde os babilônicos e os assírios, que falavam acadiano - fizeram uso extensivo da escrita cuneiforme. Mais tarde, os sacerdotes e escribas começaram a utilizar uma escrita convencional, que não tinha nenhuma relação com o objeto representado. As convenções eram conhecidas por eles, os encarregados da linguagem culta, e procuravam representar os sons da fala humana, isto é, cada sinal representava um som. Surgia assim a escrita fonética, que pelo menos no segundo milênio a.C., já era utilizado nos registros de contabilidade, rituais mágicos e textos religiosos. Quem decifrou a escrita cuneiforme foi Henry C. Rawlinson. A chave dessa façanha ele obteve nas inscrições da Rocha de Behistun, na qual estava gravada uma gigantesca mensagem de 20 metros de comprimento por 7 de altura. A mensagem fora talhada na pedra pelo rei Dario, e Rawlinson identificou três tipos diferentes de escrita (antigo persa, elamita e acádio - também chamado de assírio ou babilônico). O alemão Georg Friederich Grotefend e o francês Jules Oppent também se destacaram nos estudos da escrita sumeriana.
Literatura
Era pobre.
A que foi encontrada é uma literatura a serviço do poder do Estado, da religião e dos negócios. Há, crônicas sobre os feitos dos governantes e dos deuses, hinos, fábulas, versos, além de anotações de comerciantes. Tudo isso encontra-se registrado em tábuas de argila, em escritas cuneiforme, assim denominada porque seus caractere têm forma de cunha. Destacam-se apenas o Mito da Criação e a Epopéia de Guilgamesh - aventura de amor e coragem desse herói deus, cujo objetivo era conhecer o amor da imortalidade.
Direito
O Código de Hamurabi.
Até pouco tempo o primeiro código de leis que se tinha notícia, é uma compilação de leis sumerianas mescladas com tradições semitas. Ele apresenta uma diversidade de procedimentos jurídicos e determinação de penas para uma vasta gama de crimes. Contém 282 leis, abrangendo praticamente todos os aspectos da vida babilônica, passando pelo comércio, propriedade, herança, direitos da mulher, família, adultério, falsas acusações e escravidão. Suas principais características são: Pena ou Lei de Talião, isto é, “olho por olho, dente por dente” (o castigo do criminoso deveria ser exatamente proporcional ao crime por ele cometido), desigualdade perante a lei (as punições variavam de acordo com a posição social da vitima e do infrator), divisão da sociedade em classes (os homens livres, os escravos e um grupo intermediário pouco conhecido – os mushkhinum) e igualdade de filiação na distribuição da herança. O Código de Hamurábi reflete a preocupação em disciplinar a vida econômica (controle dos preços, organização dos artesãos, etc.) e garantir o regime de propriedade privada da terra. Os textos jurídicos mesopotâmicos invocavam os deuses da justiça, os mesmos da adivinhação, que decretavam as leis e presidiam os julgamentos. Anterior ao Código de Hamurábi, tem-se o Código de Ur-Nammu, descoberto em 1952 pelo assiriólogo e professor Samuel Noah Kromer.
Artes
A Arquitetura.
A mais desenvolvida das artes , porém não era tão notável quanto a egípcia. Caracterizou-se pelo exibicionismo e pelo luxo. Construíram templos e palácios, que eram considerados cópias dos existentes nos céus, de tijolos, por ser escassa a pedra na região;. O zigurate, torre piramidial, de base retangular, composto de vários pisos superpostos, formadas por sucessivos andares, cada um menor que o anterior. Construção característica das cidades-estados sumerianos. Nas construções, empregavam argilas, ladrilhos e tijolos. Provavelmente só os sacerdotes tinham acesso à torre, que tanto podia ser um santuário, como um local de observações astrônomicas.
As muralhas construidas por Nabucodonosor eram tão largas, que sobre elas realizavam-se corridas de carros. Mais famosas foi as portas, cada uma dedicada a uma divindades e ornamentadas com grandes figuras em relevo. O caminho das procissões e a porta azul de Ishatar(deusa do amor e da fertilidade) eram decorados com figuras em cerâmicas esmaltada. A porta encontra-se no Museu de Berlim, mas suas cores desaparecem.
Escultura e a pintura.
Tanto a escultura quanto a pintura eram fundamentalmente decorativas.
A escultura era pobre, representada pelo baixo relevo. Destacava-se a estatuária assíria, gigantesca e original. Os relevos do palácio de Assurbanipal são obras de artistas excepcionais. A pintura mural existia em função da arquitetura.
Um dos raros testemunhos da pintura mesopotâmica foi encontrados no Pálacio de Mari, descoberto entre 1933 e 1955. Embora as tintas utilizadas fossem extremamente vulneráveis ao tempo, nos poucos fragmentos que restaram é possível perceber o seu brilho e vivacidade. Seus artistas possuíam uma técnica talvez superior à que lhes era permitido demonstrar.
Leis da frontalidade Como era preciso colocar figuras tridimensionais, em uma superficíe bidimensional, a imagem sofria um rígido processo de distorção: onde a cabeça, pernas e pés eram representados de perfil e o busto de frente.
Música e dança
A música na Mesopotâmia.
principalmente entre os babilônicos, estava ligada à religião. Quando os fiéis estavam reunidos, cantavam hinos em louvor dos deuses, com acompanhamento de música. Esses hinos começavam muitas vezes, pelas expressões: “Glória, louvor tal deus; quero cantar os louvores de tal deus", seguindo a enumeração de suas qualidades, de socorro que dele pode esperar o fiel.
Nas cerimônias de penitência, os hinos eram de lamentação: "aí de nós", exclamavam eles, relembrando os sofrimentos de tal ou qual deus ou apiedando-se das desditas que desabam sobre a cidade. Instrumentos sem dúvida de sons surdos, acompanhavam essa recitação e no corpo desses salmos, vê-se o texto interromper-se e as onomatopéias "ua", "ui", "ua", sucederem-se em toda uma linha. A massa dos fiéis devia interromper a recitação e não retomá-la senão quando todos, em coro tivessem gemido bastante.
Há cantos a favor ou contra um nascimento feliz, cantos de amor, de ódio, de guerra, cantos de caça, de evocação dos mortos, cantos para favorecer, entre os viajantes, o estado de transe.
A dança, que é o gesto, o ato reforçado, se apóia em magia sobre leis da semelhança. Ela é mímica, aplica-se a todas as coisas:- há danças para fazer chover, para guerra, de caça, de amor etc.
Danças rituais têm sido representadas em monumentos da Ásia Ocidental, Suméria. Em Thecheme-Ali, perto de Teerã; em Tepe-Sialk, perto de Kashan; em Tepe-Mussian, região de Susa, cacos arcaicos reproduzem filas de mulheres nuas, dando-se as mãos, cabelos ao vento, executando uma dança. Em cilindros-sinetes vêem-se danças no curso dos festins sagrados (tumbas reais de Ur).
Religião
Lista de deuses em língua suméria a partir da Escrita cuneiforme no século XXIV a.C.
Os deuses, extremamente numerosos, eram representados à imagem e semelhança dos seres humanos. O sol, a lua, os rios, outros elementos da natureza e entidades sobrenaturais, também eram cultuados. Embora cada cidade possuísse seu próprio deus, havia entre os sumérios algumas divindades aceitas por todos. Na Mesopotâmia, os deuses representavam o bem e o mal, tanto que adotavam castigos contra quem não cumpria com as obrigações.
O centro da civilização sumeriana era o templo, a casa dos deuses que governava a cidade, além de centro da acumulação de riqueza. Ao redor do templo desenvolvia-se a atividade comercial. O sacerdote representava o deus e combinava poderes políticos e religiosos.
Apenas ao sacerdote era permitida a entrada no templo e dele era a total responsabilidade de cuidar da adoração aos deuses e fazer com que atendessem as necessidades da comunidade. Os sacerdotes do templo estavam livres dos trabalhos nos campos, dirigiriam os trabalhos de construção de canais de irrigação, reservatórios e diques. O deus através dos sacerdotes emprestava aos camponeses animais, sementes, arados e arrendava os campos. Ao pagar o “empréstimo”, o devedor acrescentava a ele uma “oferenda” de agradecimento. Com a necessidade de controlar os bens doados aos deuses e prestar contas da administração das riquezas do templo iniciou-se o sistema de contagem e a escrita cuneiforme. Como exemplo do poder dos deuses em Lagash, o campo era repartido nas posses de aproximadamente 20 divindades, uma destas, Baú, possui cerca de 3250 hectares, das quais três quartos atribuídos, um em lotes, as famílias singulares, um quarto cultivado por assalariados, por arrendatários (que pagam um sétimo ou um oitavo do produto) ou pelo trabalho gratuito dos outros camponeses. Em seu templo trabalham 21 padeiros auxiliados por 27 escravas, 25 cervejeiros com 6 escravos, 4 mulheres encarregadas do preparo da lã, fiandeiras, tecelãs, um ferreiro, alem dos funcionários, dos escribas e dos sacerdotes. A concepção de uma vida além-túmulo era confusa. Acreditavam que os mortos iam para junto de Nergal, o deus que guardava um reino de onde não se poderia voltar.
Os Primeiros reis ou as grandes personalidades históricas da Mesopotâmia
Assaradão Assurbanipal Hamurabi Marduk Nabucodonosor II Sargão Semiramis Tiglat-Piléser III
Regiões
Cidades e regiões históricas da Mesopotâmia
Acádia Assíria Assur Babilônia Caldéia Kish Lagash Nimrod Nínive Nippur Samara Suméria Umma Ur Uruk
Babilónia foi a capital da antiga Suméria e Acádia, no sul da Mesopotâmia (hoje no moderno Iraque, localiza-se a aproximadamente 80 km ao sul de Bagdá). O nome (Babil ou Babilu em babilônico) significa "Porta de Deus", mas os judeus afirmam que vem do Hebraico Antigo Babel ( בבל ), que significa "confusão". Essa palavra semítica é uma tradução do sumério Kadmirra.
Sua História
A cidade de Babilónia, que teve um papel significativo na história da Mesopotâmia, foi provavelmente fundada por volta de 3800 a.C. O povo babilônico era muito avançado para a sua época, demonstrando grandes conhecimentos em arquitetura, agricultura, astronomia e direito. Iniciou sua era de império sob o amorita Hamurabi, por volta de 1730 a.C., e manteve-se assim por pouco mais de mil anos. Hamurabi foi o primeiro rei conhecido a codificar leis, utilizando no caso, a escrita cuneiforme, escrevendo suas leis em tábuas de barro cozido, o que preservou muitos destes textos até ao presente. Daí, descobriu-se que a cultura babilônica influenciou em muitos aspectos a cultura moderna, como a divisão do dia em 24 horas, da hora em 60 minutos e daí por diante.
Os arameus, assírios e os caldeus lutaram durante séculos pelo controle da Babilônia. O rei assírio Assurbanípal venceu a luta em 648 a.C., e foi sucedido por Nabucodonosor II.
A Babilônia teve início com o declínio do império de Sargão I. Era a capital dos amoritas (semitas, vindos do deserto da Arábia), que até então, era uma pequena cidade do Eufrates. Graças ao enfraquecimento dos Acadianos e posteriormente dos Sumérios, a Babilônia cresceu e evoluiu, tornando-se então, um império e um cobiçado centro comercial.
De entre os seus soberanos, o mais famoso foi Hamurabi (1792 a 1750 a.C.). O mais antigo e completo código de leis que a história registra foi de realização sua. Hamurabi também nomeou governadores, unificou a língua, a religião e fundiu todos os mitos populares em um único livro: a Epopéia de Marduk - que era lido em todas as festas de seu reino. Também cercou sua capital, fortificando-a.
A expansão dessa cidade se iniciou por volta de 1800 a.C., logo, o rei Hamurabi unificou toda a região que ia da Assíria (no norte), à Caldéia (no sul). A partir dessa unificação, surgiu o Primeiro Império Babilônico.
A Babilônia entrou em declínio após a morte de Hamurabi; o poderio da cidade foi balançado por invasões de povos indo-europeus, vindos da Ásia Central. Destacavam-se os cassitas, hititas e mitanos. Os cassitas estabeleceram-se nas margens do rio Tigre.
O poder cai nas mãos dos cruéis assírios, que formavam um poderoso império que se iniciou em 1200 a.C., até 612 a.C. quando Nabopolasar (da Babilônia), aliado aos Medos (povo que vivia no planalto iraniano), atacou Nínive, capital do Império Assírio, retomando o poder para a Babilônia, e se iniciando assim o Segundo Império Babilônico (ou Caldeu), que se tornou a mais notável cidade do Oriente.
Teve um extraordinário progresso econômico, o que permitiu por exemplo a construção de zigurates, as torres dos templos onde os sacerdotes observavam os astros.
Assurbanípal
Assurbanípal (reinou de c. 668 a 627 a.C.) foi o rei que mandou criar a biblioteca de tábuas de barro, escritas em linguagem cuneiforme, que, tendo muitas delas sido preservadas até aos dias de hoje, permitiu aos arqueólogos descobrirem muitos aspectos da vida política, militar e intelectual dessa grande civilização.
Essa descoberta deve-se ao arqueólogo Austen Henry Layard. A "Biblioteca Real" de Assurbanípal consiste de milhares de tabuinhas de barro e fragmentos contendo textos de vários tipos (inscrições reais, crônicas, mitologia, religião, contratos, cartas reais, decretos, documentos administrativos, entre outros) datando do sétimo século a.C. Este tesouro arqueológico foi encontrado em Kuyunjik (onde ficava Nínive, capital da Assíria).
Esses textos agora encontram-se, em grande parte, no Museu Britânico, em Londres.
Nabucodonosor II
Liderados por Nabucodonosor II (reinado de 604 a.C. a 562 a.C) (que também construiu os Jardins Suspensos da Babilônia, uma das sete maravilhas do mundo antigo), os babilônios destruíram Jerusalém em 607 a.C., levando os judeus ao exílio babilônico. O rei persa Ciro, o Grande, conquistou a Babilônia em 539 a.C., anexando a cidade e libertando os judeus de seu exílio.

A conquista de Alexandre, o Grande
Após a conquista da Pérsia por Alexandre, o Grande, este imperador fez da cidade de Babilônia sua capital, sendo depois capital dos Selêucidas, mas a cidade foi completamente destruída pelos partos anos mais tarde. Sobre suas ruínas foi construída a cidade de Ctensifon, capital da Pérsia Sassânida.
O Reino de Deus nunca será destruído. Se você está preocupado com as ameaças de guerra ou com a popularidades dos lideres maus, lembre-se de que Deus, e não os lideres terrenos, é quem determina o curso da historia. Sob sua proteção, o Reino de Deus é indestrutível.

Os Sinais da Besta

Para onde caminha a tecnologia, será que o micro chip resolverá os problemas do mundo e dará a todos mais tempo para gozarem a vida.
Ou estará abrindo os olhos sempre vigilantes do big bloden, a internet promete facilitar a nossa vida conectando com milhões de pessoas em todo o mundo, mas será que com isso estará fragmentando a família.
Segundo uma recente pesquisa: 6 em 10 de americanos, consideram que o fim do mundo acontecerá num futuro não muito distante. 49% por cento acreditam que haverá um anticristo, e 44% por cento acreditam na batalha final do armagedom.
Haverá um armargedom? De acordo com a bíblia sim, mas não agora, antes viram alguns acontecimentos castrasto-folos isso está descritos detalhadamente nas profecias do antigo e no novo testamento.
Espantosamente dos 66 livro da bíblia que inclui o antigo testamento judaico e o novo testamento cristão. 18 são dedicados apenas a predições de acontecimentos futuros, e quase que um de cada dois livros contem uma predição significativa.
Sabemos Israel, é o berço da profecia, (ou seja, onde tudo começou) e que muito profetas andaram por suas terras áridas e poeirentas anunciando as predições que viria ou estava para acontecerem em breve, Israel, que tem 80 km largura e 400 km de cumprimento do que em qual quer outro lugar da face da terra, profetas judeus previram não só historia do seu próprio povo com detalhes incríveis, mas também ascensão e queda de império bem como o destino da raça humana.

O Profeta Daniel.
A profecia mais fácil de entender é as revelações que o profeta deu ao rei Nabucodonosor, em uma profecia mais espantosa que um homem pode dar a outro. O rei sonhou com uma grande imagem cuja a cabeça dessa estátua era de ouro fino; o peito e os braços de prata; o ventre e as coxas de bronze; as pernas de ferro; e os pés eram parte de ferro e parte de barro.
Então uma grande pedra veio do alto rolando sem o auxilio de mãos e colidiu com esta estatua e despedaçou-a, feriu a estatua de pés de barro e, esta desmoronou e foi levada pelo vento, mas a pedra que feriu a estatua tornou-se uma grande montanha e encheu toda a terra.
Nesta visão espantosa cada parte da imagem simboliza um diferente império que Deus predisse que iria governar o mundo, o próprio Daniel disse ao rei Nabucodonosor “37-38 Tu, ó rei, és rei de reis, a quem o Deus do céu tem dado o reino, o poder, a força e a glória; e em cuja mão ele entregou os filhos dos homens, onde quer que habitem os animais do campo e as aves do céu, e te fez reinar sobre todos eles; tu és a cabeça de ouro”.

A cabeça de ouro. A Babilônia da antiguidade era conhecida como a “cidade de ouro”, assim como a cabeça. E os babilônicos eram grandes pensadores, conhecedores de astrologia, astronomia, e ciência.
Exatamente como a imagem tinha dois braços, o império seguinte dos Medos e os Persas em uma aliança. Conquistaram a Babilônia no ano de 538 a.C. eles eram muito hábeis com as mãos, eram especialistas em trabalhos manuais e na construção.
Já o império dos Medos e Persas foi conquistado pelos os gregos no ano de 333 a.C. e Deus comparou o ventre da imagem. O povo grego era oboísta, ou seja, viviam sempre em busca dos prazeres, simbolizado nesta profecia como o ventre e os desejos carnais.

Roma foi o império seguinte, simbolizado aqui pelas duas penas de ferro, foi o mais forte de todos. E governou o mundo com mão de ferro. Assim como as duas penas, era dividida no império Ocidental e no Oriental. E também como as duas penas, Roma marchava sobre elas, já que as penas são as partes mais longas do corpo. De todos os impérios Roma foi o que governou por mais tempo, quase mil anos, desde então o mundo então divididos em vários outros impérios, mas nenhum é forte o suficiente para governar sobre todos os povos e governos atuais.

O que significa a pedra lançada sem o auxilio de mãos que fere a imagem e as estraçalham?

A profecia pode ser um pouco complicada, mas é significativa, será que conseguimos entender estes mistérios. Por Deus assim falou para Daniel “Dn 12.4 Tu, porém, Daniel, cerra as palavras e sela o livro, até o fim do tempo; muitos correrão de uma parte para outra, e a ciência se multiplicará. Dn 12.9 porque estas palavras estão cerradas e seladas até o tempo do fim”.

Vamos imaginar ou ter uma ideia ou analisar sobre os dois pés e dos dez dedos.

O que simboliza os dois pés e os dez dedos. Muitos eruditos consideram em uma interpretação de uma das partes da imagem relacionada bastante com um Israel e seu futuro em breve
Antes de entramos nas profecias futuras vamos analisar as profecias já comprida, pois nos darão novas ideias de como Deus se comunica através de linguagem proféticas.
Poderia dizer que tanto a raça judaica e a arábica foram concebidas através de profecia: Deus falou com Abraão o pai de ambas às raças que ele deveria sair de onde estava e ir para a terra que Ele o mostraria, a bíblia relata que Abraão obedeceu sem saber para onde ir, assim falou Deus para Abraão: “Deveras te abençoarei, e grandemente multiplicarei a tua descendência, como as estrelas do céu e como a areia que está na praia do mar; e a tua descendência possuirá a porta dos seus inimigos”.
Abraão recebeu bênçãos abundantes porque não hesitou em obedecera Deus.
Primeiro. Deus conferiu aos seus descendentes, habilidades para vencer seus inimigos; segundo, Deus prometeu a Abraão filhos e netos que seriam uma bênção para o mundo.
Mas como isso iria acontecer, aparentemente não era uma promessa viável, pois Sara era uma mulher com quase cem anos, os seus harmônios já havia cessado, seu marido (Abraão) também era idoso para ser pai, mas bem antes Deus usou a Sara para dar sua escrava para Abraão, e desse relacionamento nasceu um filho que passou a se chamar por Ismael, (hoje pai dos arábios), só depois de muito tempo o Senhor se lembro de Sara e lhe concedeu um filho o qual foi posto o nome de Isaque.
Ismael tornou-se pai de doze nações arábicas espalhadas por toda Ásia e África.
Em Gn 17.20-21). Deus fala sobre Ismael: “ E quanto a Ismael, também te tenho ouvido; eis que o tenho abençoado, e fá-lo-ei frutificar, e multiplicá-lo-ei grandissimamente; doze príncipes gerará, e dele farei uma grande nação. O meu pacto, porém, estabelecerei com Isaque, que Sara te dará à luz neste tempo determinado, no ano vindouro”.
No ano seguinte aos noventa e um anos de idade, Sara deu a luz a Isaque, que se tornaria pai de Jacó, e este teve doze filhos que se tornaram patriarca das doze tribos judaicas. Se você visse o mapa interativo de Israel poderia clica em qual quer cidade ou vista histórica e encontraria como parte integral de algumas profecias já comprida, sendo comprida ou a se cumprir.
Nada melhor do que a velha cidade de Jerusalém, a capital religiosa do mundo através das eras e o centro das três maiores religiões mundiais. Ali se encontra a porta de Sião, construída por Davi, um menino, um pastor que se tornou rei, Davi tinha um amor incondicional por Sião, e isto está confeccionado no Livro de Salmos, o encontramos escrevendo canções poéticas sobre sua cidade “Sião”, neste lugar está o seu corpo descansando no lugar que ele tanto amava; o Monte Sião no original significa a cidade de DAVI. Durante uma época foi uma parte mais importante de Jerusalém, mais hoje veio a se tornar em um campo de cultivo para que se cumprir-se a profecia do profeta Miqueias, (Mq 3.12) “Sião será lavrada como um campo e Jerusalém se tornará em montões de pedras, e o monte desta casa em lugares altos dum bosque”

O Profeta Miqueias advertiu os reis, os sacerdotes e os profetas da sua época de que deveria evitar o suborno. E assim como Samaria foi destruída (Mq1.6), o mesmo aconteceria com Jerusalém, o que aconteceu no ano de 586 a.C. quando Nabucodonosor e o exercito babilônico invadiram a cidade de Jerusalém (2 Rs 25). Depois da morte de DAVI, seu filho Salomão, construiu o templo no alto do monte Moriá, o lugar onde Abraão ia sacrificar seu filho Isaque, obedecendo ao que Deus lhe dissera: a partir de então, o monte Moriá, tornou-se Sião o lugar mais importante entre todos os lugares, era e é o lugar sagrado para os profetas judeus daquela época.
O primeiro templo edificado pelo rei Salomão foi destruído em 586 a.C. Pelo exercito babilônico do rei Nabucodonosor, e foi reconstruído em 516 a.C. Por muito tempo permaneceu de pé até ser destruído pelo romanos em 70 a.D. para o cumprimento da profecia dada por Jesus, pouco antes da sua morte Ele disse aos seus discípulos: “Vês estes grandes edifícios? Não se deixará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada”. (Mc 13.2).
Jesus previu que o templo seria derrubado pedra por pedra, e isso foi cumprido literalmente 40 anos mais tarde pelo exercito romano do imperador Vespasiano sobre o comandando do general Tito, Jerusalém foi saqueada e queimada e muitos judeus foram crucificados em diferentes pontos da cidade, os romanos então queimaram o templo construído principalmente com madeira e decorado com ouro e prata, o ouro e a prata derretidos escorreram pelas fendas entre as grandes pedras do alicerces foi então que os romanos arrancaram as pedras para arrancar todo o ouro e a prata que havia se derretido, sendo assim não ficou uma única pedra sobre pedra para o cumprimento literal da profecia de Jesus e até hoje o que resta daquele grande templo que ostentava o ego dos sacerdotes e dos judeus é um pedaço do muro e é reconhecido como o muro das lamentações.
Onde até hoje eles (os judeus estão orando pela vinda do seu messias), depois que a cidade de Jerusalém foi saqueada pelos romanos, o povo judeus emigraram para outras nações conforme foi profetizado pelo profeta Moisés, “Espalhar-vos-ei por entre as nações e, desembainhando a espada, vos perseguirei; a vossa terra será assolada, e as vossas cidades se tornarão em deserto”.
Foi ai que eles (os judeus) durante quase mil e novecentos anos se apegaram aos livros de profecias para encontrarem uma que falasse de que um dia eles retornariam para sua terra.
Encontramos no monte Moriá um lugar dos lugares sagrados tanto pelos judeus como os Mulçumanos, longo ali que durante quase toda vida dos sacerdotes e profetas foi o lugar de seus sacrifícios, onde sacrificavam os animais, hoje neste lugar só quem pode entra é os Mulçumanos, dizem eles que foi dali que o profeta Maomé subiu aos céus. E de acordo com a profecia neste lugar será construído o terceiro tempo judaico.
Na mesquita de Omar o lugar mais santo do islamismo construído em 1600 a.D. Ali é tem um lugar chamado de cúpula da rocha, porque ali tem um pedra segundo eles que foi a pedra que Abraão ia sacrificar seu filho Isaque. Durante os 500 anos do governo romanos e bizantino o cristianismo predominou na palestina, mas após a conquista árabes de 641 ela ficou sobre o poder do islamismo, no ano de 1099 as cruzadas tomaram Jerusalém e estabeleceram um reino feudal que durou até 1291, quando então os europeus foram expulsos pelos egípcios em 1516 a palestina passou a ser parte do império otomano por 400 anos até ser dominado pelos os britânicos no final da primeira guerra mundial 1918, segundo uma profecia mulçumana Jerusalém seria conquistada pelo um profeta de Deus e tomada pacificamente então quando o general alibe chefe das forças britânicas e seu exercito cercaram Jerusalém o povo ao ouvi seu nome rendeu-se sem resistir porque alibe em árabes significa profeta de Deus, ali diante da porta do templo declarou a vitória em nome das forças britânicas e aliadas.
Os britânicos dominaram e influenciaram a palestina durante 30 anos, de 1918 a 1948, construíram muitas igrejas cristas e restauraram locais arqueológico sem saberem eles ajudaram a cumprir outra profecia, havia uma cidade chamada joica a beira do mar, mas não podia atracar navios nela porque o seu cais era muito raso, então eles cavaram em redor da praia abrindo espaços para que os seus navios atracassem lá em 1930 esta cidade passou a ter o maior porto dentro de Israel. Em 1948 Israel voltou a ser uma nação, e o cumprimento de numerosas profecias do antigo testamento uma das quais diz: “Levantará um pendão entre as nações e ajuntará os desterrados de Israel, e es dispersos de Judá congregará desde os quatro confins da terra”. (Is 11.12).
Assim como os cristãos em todo mundo busca sinais para volta de Jesus; os judeus também buscam os sinais para a volta do seu messias. Para os judeus ortodoxos, o mundo duraria até o ano 6.000, esta é a data para seu messias voltar.
Segundo eles os dois primeiros dois mil anos terminou quando Abraão completou 52 anos, e foi nesta data que Abraão fez uma aliança com Deus, ou seja, confessou que a partir daquele momento Ele seria seu Deus e Deus prometeu lhe dar a terra por herança.
Os dois mil anos seguintes. Entre 2 – 4 mil anos são o período durante o qual as profecias foram escritas, a bíblia e tudo o mais, ou seja, a bíblia inteira. Entre os dois mil anos veio a destruição do segundo templo, e a proposito. É um período exato. De modo que os últimos 2 mil anos são da era do Mashiakh, Messias. Com respaldo neste assunto eles citam o Salmo 90.4 que diz: “Porque mil anos aos teus olhos são como o dia de ontem que passou, e como uma vigília da noite”. Por outro lado os cristãos também consideram a epistola de Pedro que diz: “Mas vós, amados, não ignoreis uma coisa: que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia”. (ll Pe 3.8).
Assim eles falam como foi na criação, será no final, em 6 dias Deus criou o mundo e no 7 descansou, ou, seja 6 dias de criação, o sétimo é o ultimo mil, é quando o Reino de Deus será totalmente revelado no mundo.
Para os judeus à reconstrução do templo de Salomão é de suma importância, para isso vem orando a séculos, mas a construção do terceiro templo está muito além do que se possa imaginar, pois onde eles querem construir este templo fica no meio de uma via expressa, eles no que diz a bíblia fielmente “ e me farão um santuário, para que habite no meio deles”, sabem onde eles querem construir hoje numa porta da antiga cidade de Damasco.
Contudo a reconstrução é inviável porque para isso a mesquita de Omar teria que ser demolida, o que com certeza daria inicio a uma guerra entre os judeus e árabes, é aqui que entre o ante cristo, um homem com uma personalidades politica, brilhante e carismática dizendo que acredita na bíblia, que respeita a vida que está disposto a livrar o mundo do colapso social que está vivendo, este homem é um gênio diplomático que realiza proezas inacreditável, e obtém sucesso pois traz paz ao mundo, realiza o sonho de todo os povos é um verdadeiro gênio, e de acordo com as profecias bíblicas passa ser adorado pelo o mundo todo.
Voltando a interpretação do sonho de Nabucodonosor.
Daniel mencionou os principais reino e impérios do mundo, começando com a Babilônia o império de Nabucodonosor; uma ultima parte de imagem que representa a historia do mundo, ainda permanece.
Os dedos dos pés.
“Como os dedos dos pés eram em parte de ferro e em parte de barro, assim por uma parte o reino será forte, e por outra será frágil” (Dn 2.42).

Sem rei não existe reino, neste caso a profecia refere-se ao anticristo, vemos Daniel explicando mais tarde que os dedos dos pés simbolizam dez reis que juram lealdade e apoio ao anticristo por um tempo, o ferro representam os governos duro e ditatoriais, e o barro serão os mais democráticos e maleáveis possíveis. Assim com o ferro e barro não se mistura essas duas ideologias são governa ao posto.
O que nos diz a bíblia sobre esta pessoa tão poderosa. “Ele virá caladamente e tomará o reino com lisonjas”. (Dn 11.24). Ele soluciona os problemas da humanidade com um acordo de paz por mais de sete anos, uma aliança, que ao judeus, mulçumanos e cristãos, direitos iguais a parte velha de Jerusalém, e a área do templo. Parte deste acordo permite que os judeus, reconstruam seu templo, como ele vai fazer para soluciona o problema e encontrar o local para a reconstrução do terceiro templo, ainda é um mistério embora a bíblia diz que ele descobrirá uma maneira.
O que se sabe é que ele será muito inteligente. “E ele confirmará uma aliança com muitos por sete semanas *sete anos*” (Dn 9.27). O que o profeta quis dizer é que este anticristo trabalhará enganosamente, e usa a palavra vil para descrevê-lo. Passado 3 anos e 6 meses, ele conseguirá a confiança e adoração do povo, mas de repente ele rompe esta aliança com os governos e o povo. Assim ele quebrará aliança de paz com Israel e invadi as cidades do norte, fazendo cessar a adoração do templo e mostra sua verdadeira personalidade e intenções. A profecia indica que nessa hora, o líder mundial fica possuído por satanás e declara-se deus.
O diabo vive tentando dias após dias se rebelasse contra Deus vive tentando ser mais forte e mais poderoso e vive influenciando a raça humana como se fosse um deus. Então o anticristo, em muitos aspectos vai dar a impressão de que é o messias, o Cristo. Talvez seja um homem muito poderoso. Talvez até faça algumas coisas sobrenaturais, ai todos irá confundi-lo com o verdadeiro Cristo.
O profeta Paulo de Tarso diz: “O homem do pecado será revelado, o filho da perdição, o qual se opõe e se levanta contra tudo que se chama Deus, é um objeto de culto, de sorte que se assentará como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus”. (ll Tes 2.3-4); “Na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares”. (Dn 9.27).
No monte das oliveiras que Jesus acrescentou uma posição muito claro sobre a profecia de Daniel. Nos alertando de como devemos agir quando o anticristo se levantar, perceberemos isto quando fizer cessar os sacrifícios no templo e com todo tipo de abominações quiser nos fazer parar, “Quando, pois, virdes estar no lugar santo a abominação de desolação, predita pelo profeta Daniel (quem lê, entenda), então os que estiverem na Judéia fujam para os montes; quem estiver no eirado não desça para tirar as coisas de sua casa, e quem estiver no campo não volte atrás para apanhar a sua capa. Mas ai das que estiverem grávidas, e das que amamentarem naqueles dias! Orai para que a vossa fuga não suceda no inverno nem no sábado; porque haverá então uma tribulação tão grande, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem jamais haverá”.(Mt 24.15-21).
Esta desolação de abominação descrita pelo profeta Daniel e Jesus, é também chamada de imagem da besta, no livro do Apocalipse. Com base no que a profecia descreve, poderia ser uma maquina computadorizada, que pode falar e mandar matar qualquer pessoa, em qualquer lugar que se recuse adora-la. “Este rei fará conforme sua vontade; exaltar-se-á, e se engrandecerá sobre todo deus, e contra o Deus dos deuses falará coisas espantosas; e será próspero, até que se cumpra a indignação: pois aquilo que está determinado será feito. E não terá respeito aos deuses de seus pais, nem ao amado das mulheres, nem a qualquer outro deus; pois sobre tudo se engrandecerá”. (Dn 11.36-37).
É neste momento que o anticristo insiste que todos recebam a marca da besta, que pode ser um chip implantado na testa, ou um número de identificação não mão, o que permitiria comprar ou vender sem o qual não se poderia fazer nenhuma transação comercial.
“E fez que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres livres e escravos, lhes fosse posto um sinal na mão direita, ou na fronte, para que ninguém pudesse comprar ou vender, senão aquele que tivesse o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome. Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis”. Pela primeira vez na historia da humanidade, existe uma estrutura tecnológica para um ditador mundial se encaixar numa sociedade ao estilo bid bloden sem dinheiro o papel moeda está desaparecendo, e sendo substituído por cartão de plástico ou chips, mais nem todos serão enganados pelo anticristo, ele não conseguirá estabelecer o seu governo mundial completamente, Daniel prediz que alguma nações se rebelaram e se recusaram adora-lo ou receber a marca, principalmente nações cristãs judias e mulçumanas, a maioria das quais rejeitam adoração a ídolos, o anticristo reage iniciando a pior perseguição em massa em toda historia; sobre isto Jesus diz: “E se aqueles dias não fossem abreviados, ninguém se salvaria; mas por causa dos escolhidos serão abreviados aqueles dias”. (Mt 24.22). Esta caçada humana semelhante a perseguição romana contra os primeiros cristãos, só que muito pior, vai durar três anos e meio, e é conhecida como a grande tribulação. “Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem, e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão vir o Filho do homem sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. E ele enviará os seus anjos com grande clamor de trombeta, os quais lhe ajuntarão os escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus”. (Mt 24.30-31).
Durante três anos e meio em que o anticristo estabelecer sua imagem, Jesus voltará nas nuvens onde e todo o olho verá. Ele levará aqueles que permaneceram fieis literalmente tirando-os daqui para sempre, assim subirão até as nuvens indo ao encontro do Senhor Jesus, com os seus fieis a salvos, começa então, o juízo de Deus contra o anticristo e seus seguidores.

As revelações de João; O APOCALIPSE

Ao analisar esta revelação encontramos coisas importantes e cruciais que foram reveladas a João na ilha de Patmos e especificamente no versículo 12 vemos uma mulher que deu a luz a um filho homem; foi perseguida por um dragão vermelho.

Essa mulher está “vestida do sol com a lua debaixo dos seus pés e uma coroa de doze estrelas na cabeça”. Em Gn 37.9, José teve um sonho e no seu sonho viu o sol, a lua e onze estrelas, que representavam seu pai, sua mãe e seus onze irmãos.
O sol, a lua e as onze estrelas e o próprio José, ali, representavam a totalidade do povo de Deus na terra. Com base no principio daquele sonho, o sol, a lua e as doze estrelas neste versículo devem representar a totalidade do povo de Deus na terra da época em que foi escrito esta revelação, que é simbolizado aqui pela a mulher.
A maior parte dela está vestida do sol. O sol representa o povo de Deus na era do Novo Testamento.
A era anterior á vinda do Senhor Jesus Cristo ao mundo, constituía a noite escura da era do Antigo Testamento.
Quando Jesus, como o sol nascente veio das alturas (“Lc 1.78 graças à entranhável misericórdia do nosso Deus, pela qual nos há de visitar a aurora lá do alto”). Como foi profetizado pelo profeta Zacarias no seu Nascimento.
Mas a era do sol começou antes deste acontecimento; era justamente a era da lua, que representa o povo de Deus no tempo do Antigo Testamento.

Lemos assim: “Ap 12.1 E viu-se um grande sinal no céu: uma mulher vestida do sol, tendo a lua debaixo dos seus pés, e uma coroa de doze estrelas sobre a sua cabeça” a lua está debaixo dos pés da mulher, e esta revelação simboliza a era da lei, que não deve ser exaltada como as estrelas.
Pois as estrelas representam os patriarcas, ou seja, o povo de Deus antes da lei, e estão sobre a sua cabeça como uma coroa.
Todo o povo de Deus, antes da lei, na era dos patriarcas e dos profetas é representado por esta mulher e são como luzeiros. Por isso, ela é uma mulher resplandecente, que brilha ao longo de todas as gerações.
“Vv 2 E estando grávida, gritava com as dores do parto, sofrendo tormentos para dar à luz”. Gravidez representa o sofrimento de toda a humanidade, já o filho varão representa a parte mais forte do povo de Deus. Ao longo do tempo, tem havido uns que são mais forte que outros no meio do povo de Deus e que são considerados na bíblia como uma unidade coletiva que trava a batalha por Deus e que traz o Seu reino a terra. Gritar literalmente, quer dizer orar.

Depois do Armagedom.

(Ap 6.1-4) “E ouvi, vinda do santuário, uma grande voz, que dizia aos sete anjos: Ide e derramai sobre a terra as sete taças, da ira de Deus. Então foi o primeiro e derramou a sua taça sobre a terra; e apareceu uma chaga ruim e maligna nos homens que tinham o sinal da besta e que adoravam a sua imagem. O segundo anjo derramou a sua taça no mar, que se tornou em sangue como de um morto, e morreu todo ser vivente que estava no mar. O terceiro anjo derramou a sua taça nos rios e nas fontes das águas, e se tornaram em sangue”.
(Ap 6.8-12) “O quarto anjo derramou a sua taça sobre o sol, e foi-lhe permitido que abrasasse os homens com fogo. E os homens foram abrasados com grande calor; e blasfemaram o nome de Deus, que tem poder sobre estas pragas; e não se arrependeram para lhe darem glória. O quinto anjo derramou a sua taça sobre o trono da besta, e o seu reino se fez tenebroso; e os homens mordiam de dor as suas línguas. E por causa das suas dores, e por causa das suas chagas, blasfemaram o Deus do céu; e não se arrependeram das suas obras. O sexto anjo derramou a sua taça sobre o grande rio Eufrates; e a sua água secou-se, para que se preparasse o caminho dos reis que vêm do oriente”.
(Ap 6.16) “E eles os congregaram no lugar que em hebraico se chama Armagedom”.
Há nas cercanias de Israel há um vale que se chama Megido ou elsaelon, armageddon em hebraico significa colina de megido, e é um grande monte em forma de cúpula no vale, quando Napolião viu pela primeira vez o grande vale que vai do sul de ayfa até Jerusalém, exclamou: que ótimo local para uma batalha, quando o general foyçe um dos grandes generais da segunda guerra mundial o viu declarou que ótimo local para uma guerra estratégicas, e ao redor deste monte histórico que a profecia bíblica diz que será travada uma batalha colossal, entre o bem e o mal.
Os exércitos do Senhor Jesus nos céus preparam-se para uma batalha.
Enquanto o anticristo está envolvido na batalha; Jesus com seus filhos ressuscitados surgem como uma invasão celestial, o anticristo vira suas armas contra o exercito celeste, e inicia uma batalha como nunca houve na terra, a batalha de armagedon.
Durante esta batalha, as orações daqueles que clamaram por justiça, são respondidas, pois se esgotam a paciência de Deus com os caminhos perversos do homem. (Is 13.4-5) “Eis um tumulto sobre os montes, como o de grande multidão! Eis um tumulto de reinos, de nações congregadas! O Senhor dos exércitos passa em revista o exército para a guerra. Vêm duma terra de longe, desde a extremidade do céu, o Senhor e os instrumentos da sua indignação, para destruir toda aquela terra.”.
Farei cessar a arrogância dos atrevidos, e abaterei a soberba dos cruéis. (Is 13.11).
“Estavas vendo isto, quando uma pedra foi cortada, sem auxílio de mãos, a qual feriu a estátua nos pés de ferro e de barro, e os esmiuçou. Então foi juntamente esmiuçado o ferro, o barro, o bronze, a prata e o ouro, os quais se fizeram como a pragana das eiras no estio, e o vento os levou, e não se podia achar nenhum vestígio deles; a pedra, porém, que feriu a estátua se tornou uma grande montanha, e encheu toda a terra”.(Dn 2.34-35).
Jesus muitas vezes é chamado de pedra angular, o inicio de um novo alicerce no tempo, um alicerce espiritual.
Exatamente quando a pedra é lançada do nada e esmiúça a estatua, Jesus, o filho de Deus vem do céu para por um fim ao reino do anticristo, segundo a profecia de Daniel, a batalha do armagedon dura quarenta e cinco dias, o anticristo é jogado vivo dentro de um largo de fogo, e seus seguidores malignos são massacrados, a carnificina será tal, que o profeta Jeremias diz que só em Israel levará sete meses para enterrar todos os mortos, e sete anos para limpar o metal torcido dos armamentos destruídos, com a batalha ganha, Jesus mais uma vezes pisa na terra, lá no monte das oliveiras. (Zc 14.4) “Naquele dia estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente; se o monte das Oliveiras será fendido pelo meio, do oriente para o ocidente e haverá um vale muito grande; e metade do monte se removerá para o norte, e a outra metade dele para o sul”.
(Zc 14.9) “E o Senhor será rei sobre toda a terra; naquele dia um será o Senhor, e um será o seu nome”.
Os ismologos informam que monte das oliveiras está situado sobre uma falha geológica e que existe uma rachadura que corta o monte ao alto de norte a sul.
Em Jerusalém ainda está de pé uma porta dourada por onde Jesus passou quando entrou em Jerusalém, quando o povo o clamou, gritando... Hosanas, hosanas, hosanas. Jesus filho de Davi, o a clamara e o receberam com um Rei. Nos dias de hoje ela está toda murada.
No livro de Maomé (alcorão) tem uma profecia a respeito da volta de Jesus, e quando Ele vier passará outra vezes pela mesma porta para tomar posse de Rei. Será decretado o Reis dos reis, temerosos com esta possibilidade de Jesus voltar eles fecharam a porta com pedras. Só que ao fazer isto eles estavam cumprindo mais uma profecias do profeta Ezequiel. “E disse-me o Senhor: Esta porta ficará fechada, não se abrirá, nem entrará por ela homem algum; porque o Senhor Deus de Israel entrou por ela; por isso ficará fechada”. (Ez 44.2).
O que podemos pensar da ultima profecia do livro de Daniel depois que a pedra derruba a imagem. “Então foi juntamente esmiuçado o ferro, o barro, o bronze, a prata e o ouro, os quais se fizeram como a pragana das eiras no estio, e o vento os levou, e não se podia achar nenhum vestígio deles, a pedra, porém, que feriu a estátua se tornou uma grande montanha, e encheu toda a terra”. (Dn 2.35). (2.44) “Mas, nos dias desses reis, o Deus do céu suscitará um reino que não será jamais destruído; nem passará a soberania deste reino a outro povo; mas esmiuçará e consumirá todos esses reinos, e subsistirá para sempre”.
Esta pedra atingindo a imagem significa o fim dos domínios do homem e seu governo na terra, compare esta pedra com os versículos seguintes e a interpretação fica bem clara. (Is 2.3) “Irão muitos povos, e dirão: Vinde, e subamos ao monte do Senhor, à casa do Deus de Jacó, para que nos ensine os seus caminhos, e andemos nas suas veredas; porque de Sião sairá à lei, e de Jerusalém a palavra do Senhor”.
Ó aleluia, finalmente o mundo está sendo regido por um Rei que tem equidade, verdadeira justiça, com liberdade, paz abundancia e felicidade para todos deixará de reinar a cruel e a egoísta filosofia que dar o mundo aos mais fortes, não haverá mais corrupção vícios crimes, subornos, ou injustiças, pois Jesus e seus anjos e seus seguidores ressuscitados estabeleceram o seu jugo justo de um governo com justiça e liberdade para todos. (Is 2.4) “E ele julgará entre as nações, e repreenderá a muitos povos; e estes converterão as suas espadas em relhas de arado, e as suas lanças em foices; uma nação não levantará espada contra outra nação, nem aprenderão mais a guerra”.
(Is 14.5) “Já quebrantou o Senhor o bastão dos ímpios e o cetro dos dominadores”; (Is 14.7) “Toda a terra descansa, e está sossegada! Rompem em brados de júbilo”.






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